Monday Jun 12, 2023
Todo “ismo” é patológico! Resposta aos comentários dos últimos vídeos! | Waldemar Magaldi | IJEP
Todo “ismo” é patológico! Resposta aos comentários dos últimos vídeos! Este vídeo tem objetivo de responder as “sentenças” recebidas nos comentários dos últimos vídeos que postamos, tratando temas polêmicos envolvendo o Feminismo, a Língua do Dalai Lama, o Machismo, a “Ativação” do Arquétipo do Sucesso, Divaldo Franco e A Sociedade das Coisas. Machismo, Feminismo, Budismo, Protestantismo, Espiritismo, Femismo, Masculinismo, Junguianismo, Freudianismo, Bolsonarismo, Petismo, Fascismo, Capitalismo e todos os demais “ISMOS” são patológicos e perversos, mesmo aqueles que foram criados com as melhores intenções! Homens e mulheres unidos precisam lutar para que o dinâmica patriarcal seja superada pela dinâmica da alteridade, anunciada no contexto da revolução aquariana! Não podemos mais conviver e tolerar nenhum "ismo", assim como precisamos exigir direitos iguais e equidade, independentemente de qualquer tipo de diferença.
Como nos ensinou Jung, o patriarcado é o tempo dos "ismos" e da massificação, com suas polaridades, territorialidades e hierarquias. Para evoluirmos precisamos superar essas especializações institucionalizadas que apenas valorizam o processo de massificação e impedem que o processo de individuação aconteça. Polemizar, produzir crises, incomodar e tirar as pessoas do senso comum é o objetivo da análise junguiana e, consequentemente, do IJEP. Isso ajuda polinizar e fertilizar a mente! Jung fazia isso o tempo todo, levando as pessoas confrontarem com a sombra! Sem crise não existe criatividade e nem a integração dos opostos!
O problema é que a maioria das pessoas, para manterem suas convicções e fugirem da angústia, lateralizam e diabolizam nossas falas, ao invés de simbolizarem metaforicamente! Historicamente o feminismo, assim como muitos outros “ISMOS”, foram necessários, importantes e contribuíram tanto para superar o dinamismo matriarcal para o estabelecimento do patriarcado quanto para evitar seus excessos, como aconteceu com o surgimento do cristianismo diante do javismo.
Neste sentido, o feminismo surgiu para tentar diminuir a onipotência patriarcal, apesar de ser um movimento igualmente patriarcal, ao produzir polaridades e antagonismos. Neste momento precisamos deixar todos os “ismos” nos degraus evolutivos da história e seguir adiante, virando a chave na direção da alteridade, que é o novo dinamismo que irá superar o patriarcado, estabelecendo um novo padrão humano na direção da sinarquia com relações amorosas, integrais, unitivas e de alteridade.
Waldemar Magaldi
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